Investigação da Universidade de Harvard conseguiu a produção das células que controlam os níveis de açúcar no sangue.
A cura para a diabetes do tipo 1 pode estar mais próxima do que nunca. Uma investigação realizada por cientistas da Universidade de Harvard, Estados Unidos, conseguiu grandes avanços nesse sentido, ao conseguir a produção das células que controlam os níveis de açúcar no sangue.
Através de células embrionárias, os cientistas conseguiram produzir células beta, que são responsáveis pela síntese de insulina no pâncreas.
Há anos que a produção deste tipo de células é tentada pelos investigadores, sem grandes sucessos. Mas, desta vez, a equipa de Harvard parece ter conseguido finalmente obter a «receita» para a perfeita combinação de químicos.
As células foram testadas em ratos e mostraram que podem produzir insulina e controlar aos níveis de açúcar no sangue durante vários meses.
«É muito gratificante saber que conseguimos algo que sempre soubemos que era possível», afirmou o líder da investigação, Doug Melton.
Trata-se de um passo importante que abre portas para uma nova investigação, uma vez que ao serem introduzidas no sistema imunitário humano podem ser rejeitadas e, em última instância, destruídas.
«Estamos a um passo de conseguirmos a reta final», explicou o investigador.
O interesse de Melton na doença começou há 23 anos, quando os seus filhos foram diagnosticados com a doença.
O estudo, que foi publicado na revista científica «Cell», foi financiado pela fundação JDRF. A porta-voz da instituição, Sarah Johnson, destacou a importância dos resultados obtidos. «Não é uma cara, mas é um grande passo nesse caminho», afirmou.
A diabetes do tipo 1 é uma doença para toda a vida, que se desenvolve quando o pâncreas pára de produzir a insulina de que o corpo precisa e, consequentemente, os níveis de açúcar no sangue sobem.
Em Portugal existem cerca de 650 mil portugueses diagnosticados com diabetes e destes, estima-se que 65 mil sejam diabéticos tipo 1.
domingo, 12 de outubro de 2014
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Tamera em Odemira - A aldeia do futuro
No concelho de Odemira existe uma aldeia ecológica que pretende ser um modelo de funcionamento futuro de outras comunidades, utilizando os recursos do meio envolvente, numa lógica de sustentabilidade e paz entre os povos.
Artemisia (Losna), uma Erva Que Mata 98% Das Células Cancerígenas Em 16 Horas
Já reconhecida à mais de 2000 anos pela medicina tradicional chinesa como um poderoso remédio contra a febre e, mais recentemente, contra a malária, Artemisia annua (conhecida também como Losna ouAbsinto), é uma planta aromática com qualidades medicinais inequívocas.
Estudos recentes que usaram a planta para combater as células cancerígenas foram muito surpreendente. Assim, numa série de estudos, a artemisinina, uma substância extraída do losna e utilizada em fitoterapia chinesa há séculos, reduz as células do cancro do pulmão de até 28%. Em combinação com ferro, esta planta incrível mata 98% das células cancerígenas em apenas 16 horas. Ainda melhor; ele ataca seletivamente células “más” sem afetar o tecido saudável.
“Em geral, nossos resultados mostram que a artemisinina para o fator de transcrição” E2F1 ‘e está envolvido na destruição de células de cancro do pulmão “, foi indicado na conclusão da pesquisa realizada no laboratório de cancro da Universidade da Califórnia.
Um outro estudo da Universidade de Washington, liderado pelo Dr. Henry Lai e Narendra Singh, e até agora, o maior estudo feito à artemisinina nos Estados Unidos mostra que a artemisinina, sempre combinado com ferro, tem uma taxa comprovada de 75% de destruição do cancro da mama após apenas 8 horas e quase 100% de destruição em apenas 24 horas.
As células cancerígenas tendem a acumular mais ferro do que as células normais para promover a divisão celular, eles tornam-se mais suscetíveis à combinação de artemisinina e ferro. Finalmente, muitos outros experimentos foram realizados até agora todos eles têm mostrado que a artemisinina combinada com ferro pode efetivamente destruir o cancro em vários órgãos (intestino, próstata, etc). A infusão de artemisinina já oferece uma boa proteção contra vários tipos de cancro, mas a versão em pó seco seria muito mais eficaz.
Dr. Len Saputo classifica a artemisinina de “bomba inteligente contra o cancro.” Neste vídeo em Inglês, Dr. Saputo mostra como esta combinação de ferro e artemisinina pode ser desenvolvido em poderosos medicamentos anti-cancro.”
Bateria ecológica é produzida com sementes e resina
Todos os anos, mais de 15 mil milhões de baterias são deitadas fora e, devido aos produtos químicos que contêm, são difíceis de reciclar. Contudo, uma equipa de investigadores suecos desenvolveu uma alternativa verde às baterias convencionais que não só pode ser reciclada de forma mais barata e segura como também tem um desempenho semelhante às baterias de iões de lítio.
Esta bateria orgânica recorre a biomateriais e pode ser reconvertida em outro tipo de bateria quando necessário, conseguindo armazenar 99% da energia da original. “Achamos que a nossa descoberta pode abrir várias portas para soluções de armazenamento de energia mais ecológicas, sustentáveis e eficientes no futuro”, afirma Daniel Brandell, professor na Universidade de Uppsala e um dos investigadores envolvidos no projecto, cita o Daily Mail.
As baterias de iões de lítio são utilizadas em vários dispositivos e em veículos eléctricos pois possuem uma grande capacidade eléctrica. Porém, os recursos de lítio passíveis de extrair do planeta são limitados e no futuro será necessário recorrer a outras alternativas. É também difícil recuperar lítio dos materiais inorgânicos utilizados actualmente para fabricar as baterias modernas.
No estudo, os investigadores do Laboratório Ångström da Universidade de Uppsala desenvolveram um novo conceito de bateria recorrendo a sementes de alfafa – também conhecida como luzerna – e resina de pinheiro. Estes materiais podem ser reciclados com químicos não perigosos, como o etanol e a água.
Esta não é a primeira vez que é desenvolvida uma bateria a partir de compostos orgânicos, mas esta bateria é a primeira a ser desenvolvida com um processo de reciclagem inovador.
“O uso de materiais orgânicos a partir de fontes renováveis torna possível resolver vários problemas que poderiam surgir de um grande uso das baterias de lítio. Mas, sobre tudo, é um passo importante para que as baterias de lítio possam vir a ser recicladas”, indica Daniel Brandell.
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